Relações Comerciais entre Brasil e China
A relação comercial entre Brasil e China vem se intensificando e diversificando cada vez mais o comércio sino-brasileiro, pois ambos os países tem interesses comuns ao realizarem negócios que possibilitem e entrada de divisas a fim de aquecer a economia de forma duradoura e eficaz.
Ao Brasil cabe ampliar e diversificar as exportações para a China. Ampliar porque basicamente se exporta produtos primários como o grão da soja e minérios que não possuem valor agregado. E, diversificar corresponde a esta ampliação, pois dessas matérias-primas exportadas o Brasil poderia fornecer ao menos produtos semi-acabados visto que, de imediato a transformação industrial exige uma serie de ações do governo e empresários brasileiros em longo prazo.
Pelo fato do Brasil ser o primeiro parceiro comercial da China na América latina isto causa impacto positivo no que diz respeito aos problemas econômicos enfrentados por qualquer Estado. Analisemos cada um componente deste tripé:
- o que produzir: para equilibrar a balança comercial entre os dois países é necessário promover os produtos manufaturados brasileiros que venham saciar o mercado chinês, pois a criatividade dos pequenos e médios empresários brasileiros pode acarretar um saldo positivo nesta relação caso haja investimento do governo brasileiro para este fim. A diversidade dos produtos manufaturados pode está na produção de pequeno porte de produtos alimentícios já que a china detém a maior população mundial.
- para quem produzir; esta ampliação do público consumidor de produtos brasileiros de basicamente, americanos para chinês dá ao produto brasileiro poder de negociação já que, quando aumenta a procura, o preço tende a subir e incentiva a produção.
- como produzi: observando o cenário econômico brasileiro entende-se que a produção e o emprego estão voltados à micro-economia, o surgimento de políticas públicas de exportação pode alavancar a economia brasileira. A organização dos setores econômicos brasileiros pode refletir em divisas e estabilização da balança comercial ocasionando equilíbrio na relação comercial externa também.
Conclui-se que o comércio bilateral pode ser intensificado consideravelmente atendendo expectativas dos mercados: consumidor e produtor, mas melhorar as inter-relações entre empregadores e empregados é um desafio que pertence tanto a China como ao Brasil.
Últimas notícias:
1- Visita da presidente do Brasil à China:
http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2011/04/presidente-dilma-rousseff-viaja-com-comitiva-brasileira-para-china.html
2- O governador da Bahia fez parte da comitiva e atraiu investimentos Barreiras:
http://www.ciadanoticia.com.br/v1/tag/jaques-wagner/
Ao analisar as últimas notícias é salutar dizer que o Brasil precisa exportar produtos com valor agregado ou acabado. A ind´stria brasileira deve ser incentivada e as ações dos governos atuais vai de encontro a esta realidade.
Ao Brasil cabe ampliar e diversificar as exportações para a China. Ampliar porque basicamente se exporta produtos primários como o grão da soja e minérios que não possuem valor agregado. E, diversificar corresponde a esta ampliação, pois dessas matérias-primas exportadas o Brasil poderia fornecer ao menos produtos semi-acabados visto que, de imediato a transformação industrial exige uma serie de ações do governo e empresários brasileiros em longo prazo.
Pelo fato do Brasil ser o primeiro parceiro comercial da China na América latina isto causa impacto positivo no que diz respeito aos problemas econômicos enfrentados por qualquer Estado. Analisemos cada um componente deste tripé:
- o que produzir: para equilibrar a balança comercial entre os dois países é necessário promover os produtos manufaturados brasileiros que venham saciar o mercado chinês, pois a criatividade dos pequenos e médios empresários brasileiros pode acarretar um saldo positivo nesta relação caso haja investimento do governo brasileiro para este fim. A diversidade dos produtos manufaturados pode está na produção de pequeno porte de produtos alimentícios já que a china detém a maior população mundial.
- para quem produzir; esta ampliação do público consumidor de produtos brasileiros de basicamente, americanos para chinês dá ao produto brasileiro poder de negociação já que, quando aumenta a procura, o preço tende a subir e incentiva a produção.
- como produzi: observando o cenário econômico brasileiro entende-se que a produção e o emprego estão voltados à micro-economia, o surgimento de políticas públicas de exportação pode alavancar a economia brasileira. A organização dos setores econômicos brasileiros pode refletir em divisas e estabilização da balança comercial ocasionando equilíbrio na relação comercial externa também.
Conclui-se que o comércio bilateral pode ser intensificado consideravelmente atendendo expectativas dos mercados: consumidor e produtor, mas melhorar as inter-relações entre empregadores e empregados é um desafio que pertence tanto a China como ao Brasil.
Últimas notícias:
1- Visita da presidente do Brasil à China:
http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2011/04/presidente-dilma-rousseff-viaja-com-comitiva-brasileira-para-china.html
2- O governador da Bahia fez parte da comitiva e atraiu investimentos Barreiras:
http://www.ciadanoticia.com.br/v1/tag/jaques-wagner/
Ao analisar as últimas notícias é salutar dizer que o Brasil precisa exportar produtos com valor agregado ou acabado. A ind´stria brasileira deve ser incentivada e as ações dos governos atuais vai de encontro a esta realidade.
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