Resumo
RIBEIRO, João Ubaldo, Política; quem manda, por que manda, como manda. 3ª ed.rev.por Lúcia Hipólito – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.
O conjunto de ações que se pode denominar Política é tema principal deste livro, o contexto trazido pelo autor retrata com linguagem acessível porque permite a qualquer pessoa interessada por seu entendimento, a leitura até a última palavra, pois os temas estão entrelaçados indicando ao leitor a prosseguir até o fim permitindo pouco a pouco reconhecer este ilustre escritor – João Ubaldo Ribeiro – nas entrelinhas de seus conceitos tornando instigante a leitura ou estudo de outras de suas obras com objetivos diversos ao deste livro que ao mesmo tempo informa e entretém.
O que mais impressiona na abordagem feita por este autor sobre a Política e a “politicagem” possibilita que os mais curiosos pesquisem fatos históricos e torne o tema mais claro. Este livro é de fácil compreensão porque cataloga com exemplos claros e concisos por meio de fatos vivenciados pela sociedade brasileira a identificação de quem manda, por que manda e como manda. Fatos estes importantes para uma compreensão preliminar em aprimorar o conceito de Política e de Democracia.
O fortalecimento das instituições que compõem o que se pode conceituar de sociedade organizada é crucial para o entendimento das situações trazidas pelo autor, pois é notório que a pessoa que manda não exerce o poder absolutamente num sistema democrático.
A nação soberana para os governados perpassa sobre a garantia de direitos fundamentais assegurados num documento oficial. Este documento que é denominado Constituição desde o surgimento das sociedades Medievais, apesar do poder ser absoluto do Rei naquele período da História a Constituição é um excelente instrumento de organização e clarividência de exercício de poder do Estado e das pessoas o exerce.
Para responder as questões que envolvem as abordagens do autor sobre “por que manda” é explicitado nas atitudes contadas neste livro que envolve o poder do ato de governar, é preciso escolher. Uma vez que escolhas devem ser feitas para garantir a permanência no poder de quem governa, o meio pelo qual se deve mandar é parte integrante da atitude de quem governa para este fim, manter-se no poder de mandar e escolher como fazer isto.
A ideologia que permeia o inconsciente coletivo dos governados é que: é preciso dar as rédeas para alguém guiar a sociedade em que vive, porque a organização é fundamental para a preservação da espécie humana.
Palavras-chave: Política. Democracia. Poder. Sociedade. Governo. Ideologia.
O conjunto de ações que se pode denominar Política é tema principal deste livro, o contexto trazido pelo autor retrata com linguagem acessível porque permite a qualquer pessoa interessada por seu entendimento, a leitura até a última palavra, pois os temas estão entrelaçados indicando ao leitor a prosseguir até o fim permitindo pouco a pouco reconhecer este ilustre escritor – João Ubaldo Ribeiro – nas entrelinhas de seus conceitos tornando instigante a leitura ou estudo de outras de suas obras com objetivos diversos ao deste livro que ao mesmo tempo informa e entretém.
O que mais impressiona na abordagem feita por este autor sobre a Política e a “politicagem” possibilita que os mais curiosos pesquisem fatos históricos e torne o tema mais claro. Este livro é de fácil compreensão porque cataloga com exemplos claros e concisos por meio de fatos vivenciados pela sociedade brasileira a identificação de quem manda, por que manda e como manda. Fatos estes importantes para uma compreensão preliminar em aprimorar o conceito de Política e de Democracia.
O fortalecimento das instituições que compõem o que se pode conceituar de sociedade organizada é crucial para o entendimento das situações trazidas pelo autor, pois é notório que a pessoa que manda não exerce o poder absolutamente num sistema democrático.
A nação soberana para os governados perpassa sobre a garantia de direitos fundamentais assegurados num documento oficial. Este documento que é denominado Constituição desde o surgimento das sociedades Medievais, apesar do poder ser absoluto do Rei naquele período da História a Constituição é um excelente instrumento de organização e clarividência de exercício de poder do Estado e das pessoas o exerce.
Para responder as questões que envolvem as abordagens do autor sobre “por que manda” é explicitado nas atitudes contadas neste livro que envolve o poder do ato de governar, é preciso escolher. Uma vez que escolhas devem ser feitas para garantir a permanência no poder de quem governa, o meio pelo qual se deve mandar é parte integrante da atitude de quem governa para este fim, manter-se no poder de mandar e escolher como fazer isto.
A ideologia que permeia o inconsciente coletivo dos governados é que: é preciso dar as rédeas para alguém guiar a sociedade em que vive, porque a organização é fundamental para a preservação da espécie humana.
Palavras-chave: Política. Democracia. Poder. Sociedade. Governo. Ideologia.
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